Vila dos Exilados

Finalmente cheguei !
Pensa Arkwin .
Esse lugar parece perigoso , melhor eu ter cuidado .

Após andar um pouco , Arkwin encontra um velho com o rosto deformado . O velho diz :
Olá , meu nome é Thunderhead . Uma vez fui um grande general de terras distantes , mas minha carreira e meu rosto foi arruinado por Lothar , um guerreiro mercenário que foi contratado pra me matar mas não foi bem sucedido .
Arkwin , cansado de ouvir a "historinha" diz :
E dai ? O que você quer comigo ?
Thunderhead responde :
Presumo que você seja um assassino . Então , tenho um contrato . Quero que você encontre Lothar na Floresta do Norte e mate-o.
Arkwin diz :
Qual a minha recompensa ?
Thunderhead responde :
Sua recompensa serão ingredientes para fazer um veneno Strong Paraliser
Arkwin pensa e responde :
Justo . Cumprirei o contrato agora mesmo

Depois de uma longa caminhada , Arkwin chega à vila dos exilados e encontra Thunderhead . Ele então diz :
O contrato está completo . Aqui está a cabeça da vítima como prova .
Thunderhead reconhece a cabeça e dá ao assassino sua recompensa .

Ravenna subiu até uma montanha, e ficou em pé lá em cima, observando o lugar destruido.
O vento batia em seu cabelo, e esse passava em frente ao seu rosto. Ela tentava acalmá-lo botando atrás da orelha, mas ele não parava.
Tinham poucas árvores, então ela não poderia terinar eu dardo. Então ela olhou em volta.
Haviam troncos de árvores.
Ravenna apalmou suas costas e sentiu a corda que estava pendurada em seu cinto.
Talvez o cinto e tocos de árvores dessem um bom treinamento.

Ela ficou ali, tentando arremessar a corda em volta dos troncos e apertá-lo com força, imaginando que os troncos eram os inimigos.
Isso um dia vai me ser útil. Ela até tinha esquecido da Flor de Maniata.

Tinha sido um treino bem cansativo, ela estava arquejando.
Recolheu a corda e sentou em um dos troncons enquanto observava a paisagem.
Ninguém.
Nada.
Só o vento, o lugar e ela.
Os olhos latejavam e ela imaginava se eles trocavam de cor. Do dourado para o amarelo. Isso acontecia frequentemente.
Será que Elizaveta já tem um plano de combate? Alguma coisa em mente?, ela tentava focar em coisas importantes.
Ela suspirou forte e olhou pro céu. Nenhuma nuvem.
Passar o dia ali seria reconfortante. Mas ela ainda não tinha esquecido da maldita flor de Maniata.

Irritada com meus pensanmentos ela foi embora dali.