Praça Principal

Shadow andava tranquilamente na praça, a caminho dos portões. Era bem cedo de manhã, e ninguém havia acordado ainda. Enquanto andava, lia em voz baixa o contrato:

Caçador chefe de Kranova, litoral da floresta.... Parece promissor...... Matar esse vai atrasar Kranova, e nos dar mais tempo.... Precioso tempo....

Eis que ele chega nos portões, e depara com a sentinela, que lhe pergunta com a voz vacilante:

Shadow.... Onde vai tão cedo, e fazer o quê?

Contrato. O alvo é de interesse apenas meu, do Rei, e do General.

Certo. Passe.

Até quando.... -> Pensou Shadow.

Estava cansado, minha mente sobrecarregada com a palavra vingança, resolvi parar um pouco, dar um rolé na praça com Will, eu já podia ver uma poça de suor á sua volta, ele também estava exausto.

Abram os portões! É Shadow!

Shadow passa pelos portões, e olha para o Prédio de Kranova Corporation

Por quê Leon permite esses ratos aqui? Pensou Eu e os outros assassinos deveríamos fazer uma limpa nesse local na calada da noite...... E aquele Armazém.... A quantidade de aparatos que poderíamos conseguir.....

E andou de volta para os castelos, direto para seu quarto.

Já fazia tempo que eu estava ali, e por um momento a imagem de Alcinda a mamãe alce passou pela minha cabeça, me levantei e fui em caminho da floresta, aonde ela costumava pastar e levar meus outros amigos como Kerchak para dar uma cavalgada pela margem do lago.

Após o cansativo treino na Floresta ao Sul, Ravenna resolveu dar um descansada na praça.
Andando com paciência, olhando para o chão, Ravenna procurou uma árvore com grande tronco, e se sentou, encostando no largo tronco.
Tirou um dos livros que tinha pego no Escritório da Mansão Kranova de dentro da mochila, abriu-o sem muita pressa e começou a ler.

Cansada de ler o livro, Ravenna parou e olhou o local ao seu redor, estava começando a escurecer.
Devagar, foi abaixando a cabeça de se deixou repousar sobre o livro ainda aberto. O movimento começou a doer sua cabeça.
Foi então que guardou o livro dentro na pequena mochila, mas permaneceu sentada aos pés da árvore.
Abraçou os joelhos. Estava ficando frio.
Com os olhos semicerados, observou uma formiga, que anda sobre o solo. Uma formiga consideravelmente grande e bem forte ao que parecia, afinal estava carregando um galho de árvore bem grande e grosso para seu tamanho.
Ravenna tirou o graveto das costas da formiga e o pequeno inseto começou a correr.
Subtamente o inseto parou aos pés de uma linda flor. Uma minúscula flor.
E modeu o seu caule.
Agora ela vai me fazer tomar a flor dela também, Ravenna passou.
Logo após a primeira mordida, a formiga desistiu do pequeno caule e saiu andando na direção contrária. Ela começou seu caminho de volta rapidamente mas do nada, seus movimentos ficaram lentos e a formiga parou.
Com os olhos arregalados, Ravenna encarou a planta.
Vou levar você comigo, preciso testar uma coisa.

Após voltar correndo do laboratório, Ravenna se aproxima da árvore que estava e se agacha, ainda cansada da corrida.
- Formiga, formiga, cadê você?!
Ela acha o resto do caule da flor que tinha arrancado antes e ir para o laboratório.
- Por aqui... estava por aqui!
Ela não tá aqui, pensou, então era só paralizante mesmo... Ou será que morreu e algum bicho a levou?
Ela viu outra formiga, igual a outra andando.
- Preciso de você, amiguinha, desculpe por te fazer de cobaia mas... expericências são necessárias.

Voltando dos portões que lhe foram fechados e pensando em onde poderia dormir newplayerpls vê como primeira forma de abrigo a praça principal

- Melhor seria dormir na floresta mas está longe e hoje foi um dia árduo e cansativo. Pensou ele...
SUSPIROU
-Essa praça também não é das mais movimentadas. Pensou ele...

Como magica apareceram duas mulheres que vieram lhe perguntar se estava machucado já que estava ali muito tempo...

Então ele disse...
- Mas como se eu acabei de chegar a praça?
As mulheres responderam...
- Desculpe o confundimos com alguém que estava sentado no mesmo lugar que você em outra hora que passamos

Como curioso newplayerpls quis saber mais sobre essa misteriosa pessoa, mas as mulheres não souberam lhe informar nada apenas que alguém havia ficado um bom tempo sentado ali e depois saído.

Sem muito mas o que fazer colocou-se a dormir a espera de encontrar o rei Leon no dia seguinte e se perguntar sobre a misteriosa pessoa que havia ficado na praça.

Silenciosamente, e sem ser notado, Shadow passa pelos guardas dos portões, e sai da cidade

Isso se faz necessário....

Ravenna encostou em uma árvore após sair correndo da mansão.
Eu precisava de um lugar mais isolado, mais alto. Observar é bom de vez em quando., ela pensou ainda intrigada de onde acharia a Flor de Maniata.
Se ao menos ela soubesse onde quisesse ir. Se ao menos tivesse alguém para perguntar.
Ela respirou fundo e peneou em ir até a Vila dos Exilados. Mas a idéia ainda não se completara.
Insegura da idéia de sair da cidade, Ravenna sentou aos pés de sua típica árvore, e abraçou as pernas enquanto encostava a cabeça nos joelhos.

Após longo tempo, Ravenna desistiu de ficar na praça.
Voltou para o dormitório.

A barriga de Trish faz um barulho alertando-a que a fome havia chegado;
-Aquele coelho não foi satisfatório...
Ali esta Trish,diante da cidade,este sempre foi seu sonho mas agora que ela via que estava sendo realizado nao conseguia acreditar.
-Preciso descandar pro dia de amanhã e tam...
~BROOWWWWWN~
-E comer alguma coisa pra essa barriga se calar!
Trish se encosta numa árvore, ela só conseguia pensar em comida mas acabou adormecendo, o cansaço dominou seu corpo.
-Somente algumas horas... -foi a ultima coisa que ela pensou antes de cair num sono profundo.

Trish acorda de um longo sono,esfregando os olhos se levanta e percebe que já faz bastante tempo que ela estava ali deitada.
Apos se alongar ela parte rumo ao castelo.

Se ninguém fazia nada, Ravenna tinha que fazer.
Por isso, decidiu ir para a Praça principal, que era o lugar central da cidade. Para qualquer lugar que precisassem ir, eles deveriam passar pela praça. Mesmo a mansão, o castelo ou fora da cidade.
Resolveu subir em cima de uma árvore e ficar lá. Ainda sobravam alguns bolos na sua bolsa, daria pra ficar ali do muito tempo.
Sentou-sem em um galho e pôs a afiar sua faca enquanto estivesse ali.

Shadow acabara de sair do castelo. Muitas pessoas estavam na praça. Apesar do barulho, Shadow ouvia um leve raspar de metal em uma pedra. Olhou para o açougueiro, e viu que não era ele. Ele estava ocupado negociando com um cliente. Se não era o açougueiro.... Então QUEM poderia ser?

Não gosto disso... Pensa Shadow. Ninguém além do açougueiro teria motivos para afiar uma faca....

Shadow então começa a procurar pela fonte do barulho. De repente, avista uma jovem em cima de uma árvore, distraidamente amolando uma faca.

Então era ela.... Pensa Shadow, enquanto se aproxima lentamente. Inconscientemente sua mão pega a adaga, que desliza silenciosamente para fora da bainha. Qualquer coisa que ela aprontar, estarei preparado.... Pensa.

Não existe ninguém nesta cidade além dos açougueiros e dos caçadores com motivos para amolar uma faca em plena praça à luz do dia. Diz Shadow, se direcionando para a moça. E você não parece uma caçadora, muito menos uma açougueira. O que me vem a perguntar. Quem é você, e o que quer nesta cidade?

Ela olhava pra faca e quase via seu reflexo.
- Linda. Afiada. - Ela fingiu não ver o homem.
Ravenna passou a faca no dedo e viu que o fio estava melhor do que pensava. Uma gota saiu e ela limpou na árvore. Tinha gostado da cor que ficara.
Então guardou a faca e deu a sentar-se no galho que estava a uns 2,5 metros do chão. Então pulou. Com sua capa se ajeitando logo depois dela.
- Pessoas têm facas, ou você não tem uma cozinheira em onde quer que você more, - o humor dela não era o melhor de todos, ela olhou para o homem deixando-o observar os olhos dela. - Por acaso você é o rei? Não me parece. Não vejo razão para responder suas perguntas. Duvido muito que talvez, mesmo o rei, tenha um direito de interrogar alguém com tamanha autoridade - ela encarou o homem dos pés à cabeça.
Num rápido movimento ela subiu para o mesmo galho, sentou e o ignorou.

Shadow percebe os olhos dourados da moça quando ela desce, e observa enquanto ela sobe novamente. Shadow lançou um sorriso que nunca foi visto por baixo de sua máscara.

Posso não ser o rei, mas sou aquele que decide quem vive e quem morre neste reino.... Diz Shadow. Pense em mim como um ceifeiro. E todos sabem que não é bom desagradar um ceifeiro. As consequências podem ser, no mínimo.... Desagradáveis.... E dito isso, se abaixa, pega uma flor da árvore, se vira, e retorna ao castelo. Mas mesmo virando as costas para a estranha, ele não abaixa sua guarda.... Shadow jamais abaixava sua guarda....

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ITEM OBTIDO: FLOR DE BRÔMIA
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Ela se irritou.
Uma das mãos segurou no galho, ela girou desceu.
Ela deu a andar atrás do homem.
- Vejo que seu ego é bem grande, senhor. - a voz era a mais aveludada de todas, quase inoscente.
Ela podia sentir que os olhos amarelos dela estavam fervendo. O homem era alguns centímetros maior que ela.

Shadow para ao ouvir a moça falar, e mais uma vez, abre um sorriso que nunca foi visto.

Não é meu ego que é grande aqui, apenas o seu. Diz Shadow, antes de se virar e encarar os olhos dourados. A propósito, belos olhos os seus. Não é sempre que vemos olhos tão chamativos assim.

E então se aproxima a ponto da garota ver seus olhos cinzentos e frios.

Os olhos de uma pessoa dizem muito sobre quem ela é. Seus olhos são de alguém que já matou, assim como os meus. Mas há uma diferença. Seus olhos não são naturais, o que me leva a crer que você é o resultado de um experimento médico. Agora me resta saber... Científico, ou mágico?

E então Shadow se afasta, permitindo que seus olhos voltem a se esconder na sombra entre o capuz e a máscara.

Sua adaga continuava em sua mão, imperceptivelmente.

Tinha alguma coisa naquele homem que ela gostava. Talvez a audácia, ela não sabia.
- Muito perspicaz de sua parte, cavalheiro. Vejo que tem uma ótima observação. Admiro-lhe por isso. A propósito, veremos uma próxima vez, senhor. Não esquecerei de você, aliás... não se aproximaria tanto se não quisesse que eu lhe reconhecesse uma próxima vez.- Ela deixou que o sorriso tomasse-lhe o rosto.
Ele era um aliado do rei, fato. E sempre escondia suas habiliades. Mas ela sabia que ele percebia coisas que alguém normal não perceberia
Mas ela não se afastou. Queria seguir ele. Queria saber quem era ele.
- Até mais ver, senhor. - Ela fez uma referência educada, como uma dama e se virou, evitando se dirigir para a Mansão. Ravenna estava voltando para sua árvore.

Até mais ver, assassina.... Pensa Shadow enquanto vê a moça voltar para a árvore.

Que garota interessante.... Pensa. E parece que ela odeia ser ignorada.....

E assim, Shadow retorna para o castelo, direto para seu quarto, embainhando a adaga no caminho.

Arkwin vai até a cidade disfarçado de detetive : http://images02.olx.com.br/ui/16/63/27/1322265911_9495627_1-Fotos-de--DETETIVE-PARTICULAR.jpg
e pergunta a uma mulher q estava sentada no banco :
O q você acha dos Kranova ? Estou trabalhando num caso e preciso dessa informação.
A mulher responde :
Acho que os ideais deles são bons , mas eles precisam mudar seus métodos .
Arkwin diz :
Obrigado senhora .

Depois de 3 longas horas , Arkwin obteve as informações :
25% das pessoas não gostavam do ideais de Kranova.
Outros concordavam com os ideais e metodos dos Kranova .
50% gostavam dos ideais , mas não dos métodos dos Kranova.
Então Arkwin voltou para a mansão com os resultados da pesquisa .