Dormitório dos Seguranças/Empregados

Aqueles que acompanham a chefe se hospedam aqui temporariamente. Os que trabalham na casa permanentemente tem seus próprios quartos.

Arya chega em seus aposentos com os itens entregues por Alphonse e os que ela obteve em sua caçada...Inferno,aquela Elizaveta acha que eu sou o que para mi dar um quarto como esse?Eu devia ir falar umas coisas pra ela,mas n farei isso...não por enquanto.

Arya olha os itens que lhe foram entregues e pensa...Nossa,ele conseguiu uma presa de Grifo,meu deus,isso será muito útil hahaha,quem sabe ele n seja tão inútil quanto pensei,veremos...

Depois de muito trabalho,o veneno está finalmente pronto e ela vai ao encontro de Alphonse:

Alphonse...Aqui está o que eu consegui fazer,se n se importar peguei uma quantidade para meu próprio uso...

"Mesmo se ele se importasse,n teria o mínimo direito de reclamar,fui eu que fiz a maior parte do trabalho...Aaaaiiii essa beleza dele pode mi trazer problemas,droga Arya,porque você fica tão vulnerável perto de rapazes bonitos?"

Ao ver o veneno que Arya trouxe Alphonse abri um imenso sorriso e pensa!!
Cara eu sou phoda, sabia que aqueles itens dariam um bom veneno!

Muito obrigado Arya ele diz

Não tem problema você ficar com um pouco, afinal somos uma equipe, se não nos respeitarmos e ajudarmos nao seremos diferentes daquela escoria no reino. Temos que libertar o povo daquele rei, isso nao pode mais continuar. Agora devo me encontrar com a Srta. Kranova, ate mais.

Aphonse se vira, porem se lembra de algo importante a se dizer para Arya
Arya, so mais uma coisa, estes itens, peguei em uma tribo na floresta do norte, eles me hospederam e depois de dizer a quem servia me deram estes itens, dizendo para que lhe desse, pois vc faria bom proveito deles. Rsrs Eles estavam certos!!

Ele se vira em direçao ào escritorio da mansao.

Arya olha espantada para Alphonse e pensa...COMO?COMO ELE PÔDE DESCOBRIR A EXISTÊNCIA DO MEU POVO!!!!E PORQUE ELES ESTÃO MI AJUDANDO?

Arya fica observando Alphonse caminhar em direção ao escritório de Elizaveta ainda incrédula...

Nossa que tédio...Acho que vou dar uma volta por aí...

Arya passa em frente ao escritório e vê Alphonse mexendo no computador de Elizaveta,acha estranho,mas continua andando...Assim saí da mansão e adentra a floresta...

Ravenna após ler seus livros no Escritório da mansão procurou descansar e sentou em sua cama.
Aos poucos foi observando o local e os objetos dos outros companheiros espalhados pelo cômodo. Sem muito o que pensar sobre aqueles objetos aleatórios pegou uma mochila e abriu. Lá dentro o pote de veneno que a muito tempo, sua mãe havia ensinado como fazer.
Em um movivento expontâneo apertou o pote contra o peito. Muitos ainda vão sofrer por minhas mãos... , pensou.

Arya chega em seu quarto,se joga em sua cama cansada mas não dorme,fica ali,olhando para o teto apenas refletindo sobre sua vida...

Cansei de ficar nessa cama,ouvi dizer que tem um novo membro que chegou a mansão esses dias,vou conversar com ele...Quem sabe ele também não é bonito não é?Hahahaha

Arya se levanta e vai em direção ao Hall de Entrada da mansão...

Droga, droga, droga drooooga!, Ravenna chegou com a mente conturbada no dormitório.
Com os passos pesados, se jogou na cama.
- Mas onde raios eu vou achar essa merda de planta?

Sem idéia do que fazer, ou do que pensar, Ravenna dá um murro no colchão e se levanta irritada.
Se eu não sair daqui eu não vou conseguir pensar.

A praça era um dos locais mais relaxantes para Ravenna.
Mas acabou por voltar para o dormitório.
Preciso visitar a Vila dos Exilados, é um ótimo lugar para ficar e treinar. O lugar é alto, cheio de montanhas, com bons ventos e pouca gente ao redor., era tudo que ela queria por hora.
Cansada, se jogou na cama. A procura pela Flor Maniata ainda não tinha acabado.
Rolou de lado e fechou os olhos enquanto o cabelo lhe escorria no rosto.

Ela tinha acordado de péssimo humor. Ravenna podia sentir o ódio saindo dela.
Depois de ter espreguiçado, comeu um resto de biscoito que tinha em uma das gavetas e saiu para a Vila dos Exilados.